A partir de uma inocente brincadeira entre pai e filho, surge Nanão, de Gustavo Piqueira. A história da narrativa remete ao faz de conta vivenciado entre pai e filho. O texto apresenta um personagem que, independentemente das perguntas que lhe são ofertadas, tem sempre a mesma resposta negativa: Não. Com o passar do tempo, e das sucessivas negativas, os amigos vão se cansando e se afastando. Porém, um personagem não desiste de Nanão e lança mão de uma ideia surpreendente que provocará uma virada no enredo, trazendo uma solução criativa para interagir com Nanão.
As ilustrações têm lugar de destaque: os traços coloridos atraem o olhar infantil, além de gerar uma identificação com o estilo dos traços que as crianças estão acostumadas a fazer para se expressar.